terça-feira, 16 de novembro de 2010

Mudanças Climaticas IV

Debate sobre clima inclui desenvolvimento econômico e social

Desenvolvimento econômico, conquistas sociais e preservação ambiental. Esse é o trinômio de consenso entre os oradores na abertura do Seminário Internacional sobre Mudanças Climáticas, na manhã desta quinta-feira (11), em Brasília. O evento, promovido pela Fundação Maurício Grabois e Ministério do Meio Ambiente, quer aprofundar o debate da questão das mudanças climáticas para a 16º Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática (Cop 16), no final do mês, no México.


Todos os oradores apontaram os países desenvolvidos como responsáveis pelo aquecimento global.
O idealizador e organizador do seminário, Aldo Arantes, ao iniciar os trabalhos, explicou que o evento vai preparar, com elementos sólidos, fundações, partidos e movimentos sociais para o debate dessa questão. E destacou as três vertentes – fundamentos científicos, políticas públicas e movimentos sociais - que serão abordadas nas palestras reunindo autoridades brasileiras e estrangeiras.

O presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, disse que sob a ótica de um partido político como o PCdoB, a questão ambiental é vista como estratégica para o desenvolvimento do país, explicando que não se defende o desenvolvimento a qualquer custo, “mas o desenvolvimento sustentável”.

Direito ao desenvolvimento

Ele lembrou, a exemplo de todos os demais oradores, que o aquecimento global é decorrente da emissão de gases poluentes emitidos pelos países desenvolvidos que, hoje, diante da situação, querem impor aos países em desenvolvimento metas de redução da emissão de gases. O dirigente comunista destacou “o direito dos países ditos periféricos ao desenvolvimento.”

“Países como o Brasil tem o grande desafio do desenvolvimento, evidentemente sustentável, que é parte integral da questão nacional”, avalia Renato Rabelo, acrescentando que “o tema é complexo e exige uma visão de conjunto.” Ele lembrou que a matriz energética foi cerne da primeira e segunda revolução industrial; e a terceira será pautada pela lenta substituição de energias fósseis por energias limpas.

Para isso, ele enfatizou a necessidade do planejamento. “O desenvolvimento sustentável deve ocorrer com o pleno direito dos países e a utilização racional dos meios naturais”, afirmou, lembrando que esse modelo não pode ocorrer nos parâmetros do desenvolvimento atual – do capitalismo, que privilegia os lucros máximos e o uso irresponsável dos recursos naturais.

A solução para as questões ambientais também não está na volta ao passado, afirma Rabelo, para quem é preciso usar toda tecnologia disponível para o desenvolvimento sustentável, usando um exemplo curioso: “o planejamento usado na guerra serve para a vida civil, para evitar transtornos sociais entre os quais se insere os transtornos ambientais.”

Solução difícil

O ministro Samuel Pinheiro Guimarães, da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), falou sobre a origem do aquecimento global, resultado da emissão de gases poluentes com uso de combustíveis fósseis. Ele disse que são os países desenvolvidos os principais responsáveis pelo aquecimento global; os que utilizam carvão, petróleo e gás em suas atividades econômicas.

Ele disse que ainda não se sabe todas as consequências do fato, mas as conseqüências afetam todos os países. Para o diplomata, a solução seria mudar a matriz energética, mas essa é um solução difícil porque os combustíveis fósseis são mais barato. “Se mudar a matriz energética, esse países teria condições competitivas negativas com relação aos outros países”, explica.

Para ele, mudar todo o sistema da matriz energética e dos transportes reduziria os empregos e os bens para a população e, as populações pobres, que já são vítimas de fenômenos climáticos extremos, seriam mais prejudicadas. “Essa é uma situação desafiadora e o seminário vai contribuir para definir estratégia e apresentar sugestões para enfrentar o problema que temos que enfrentar”, concluiu o diplomata.

Evitar “doença holandesa”

A fala de Haroldo Lima, diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), foi mais otimista e propositiva. Ele lembrou que o desenvolvimento atual do Brasil aumenta a demanda de energia e para corresponder a essas exigências, o governo e a sociedade devem propor medidas proativas de defesa do meio ambiente no enfrentamento dessas questões.

“Precisamos nos desenvolver com os recursos que temos”, disse Haroldo Lima, destacando como vantagens do Brasil o fato de já usar matriz energética limpa, como o etanol e o biodiesel. E defendeu a exploração do pré-sal sob novo marco regulatório e para garantir a industrialização e diversificação da indústria brasileira.

“Temos que tomar medidas preventivas para evitar a ‘doença holandesa’”, enfatizou o presidente da ANP, explicando que “(a doença) se caracteriza pela desendustrialização de países com grande reservas naturais.”

Novo instituto

O presidente da Fundação Maurício Grabois, Adalberto Monteiro, disse, na abertura do evento, que as mudanças climáticas é um dos mais sérios problemas do século 21 porque diz respeito a sobrevivência da população e requer o compromisso de todos os povos. E que o aquecimento global vai ter conseqüência na vida das pessoas principalmente entre os povos mais pobres.

Ele fez críticas ao capitalismo pela busca voraz por lucro e defendeu mudanças profundas na sociedade, enfatizando que “somente com a construção de uma sociedade socialista é possível conseguir solução definitiva para a crise ambiental”.

E anunciou que, no final do evento, será lançado o Instituto Nacional de Pesquisas e Defesa do Meio Ambiente (INMA), que visa aprofundar a discussão sobre desenvolvimento sustentável, compatibilizando preservação ambiental, desenvolvimento econômico e conquistas sociais. “Não se pode defender desenvolvimento predatório, mas não pode esquecer as necessidades das pessoas”, disse Adalberto.

De Brasília
Márcia Xavier
Obtido de vermelho.org.br

Mudanças Climaticas III

Seminário discute impacto do aquecimento global na vida humana

Na primeira mesa de debate do Seminário Internacional de Mudanças Climáticas, que acontece em Brasília esta semana, representantes de China, Brasil e Estados Unidos, falaram sobre os impactos do aquecimento global na vida da população. Eles concordam que as mudanças climáticas ocorrem, em grande parte, por ação humana.

O cientista Jiang Tong, do Centro Nacional do Clima da China, acredita que as mudanças climáticas são provocadas também pela ação natural, mas em grande parte — aproximadamente de 60 a 70% — é responsabilidade da ação humana através do tempo. O cientista chinês afirmou que as consequências do aquecimento global são praticamente as mesmas nos países em desenvolvimento e nos desenvolvidos, mas que os países em desenvolvimento, sobretudo os de menor porte, são mais atingidos.

Jiang Tong defendeu, ainda, que as avaliações a respeito da mudança climática devem se basear em artigos e estudos revisados por outros cientistas para evitar equívocos que desacreditem o trabalho dos pesquisadores da área. Usando como exemplo o objeto de seus estudos, que são os recursos hídricos, ele disse que, mesmo nesse tema específico, várias pesquisas são desenvolvidas em sub-grupos que analisam questões como quantidade ou qualidade da água.

Efeito maior

O diretor de Programas Marinhos da Nacional Science Foundation, dos Estados Unidos, o doutor Bilal Haq, abordou principalmente o fenômeno conhecido como efeito estufa. Haq acredita que os gases do efeito estufa estão aumentando e disse que esse aumento pode ter causas antropogênicas — causada pela ação humana — ou naturais.

Afirmou que entre os pesquisadores já há certo consenso no assunto e que as controvérsias maiores estão principalmente sobre quando (e se) desaparecerão completamente as geleiras do planeta.

O cientista falou sobre os fatores que causam o aquecimento global e citou vários exemplos das consequência, desde morte de corais até degelo em geleiras importantes e aumento do nível e da temperatura do oceano. Haq finalizou enfatizando que a comunidade cientifica tem se ocupado em estudar as mudanças climáticas e as pessoas tem investido nessa pesquisa e no estudo dessas questões.

Mais rápido

Carlos Nobre, coordenador da Rede Brasileira de Pesquisas Climáticas, em sua palestra, disse que nos últimos 150 anos o planeta aqueceu 0,2º por década, 50 vezes mais rápido que no período interglacial.

Para ele, a maior incerteza da comunidade científica é não saber qual a trajetória do aquecimento global e defendeu uma maior integração da ciência com a sociedade. “O cientista não pode se furtar a esse encontro com a sociedade sempre levando em conta o seu objetivo principal a busca da verdade científica”, disse, destacando a evolução da ciência em busca de respostas para essas questões.

De Brasília
Com informações da Assessoria de Comunicação Século
(obtida de vermelho.org.br)

Mudanças climaticas II - Teorias Divergentes marcam os Debates sobre mudanças climaticas

A segunda mesa-redonda do Seminário Internacional de Mudanças Climáticas, que acontece em Brasília, coordenada pelo ex-deputado federal Aldo Arantes, aprofundou o debate sobre os fundamentos científicos das mudanças climáticas. O professor Luiz Carlos Molion, membro do grupo gestor da comissão de climatologia da organização meteorológica mundial, representando a América do Sul, abriu uma divergência ao afirmar que “o carbono emitido pelo homem é insignificante diante das fontes naturais”.


Defensor de uma das teorias céticas com relação ao aquecimento global, Molion afirmou que as variações do clima são naturais e que o gás carbônico não controla o clima global.

Ele disse que as mudanças globais são naturais e, ao contrário do que pregam os cientistas do IPCC (sigla inglesa para Painel Intergovernamental sobre as Mudanças do Clima), a Terra está esfriando e não aquecendo. Isso acontece, segundo Molion, devido à perda de atividade do sol e ao resfriamento dos oceanos.

O professor da UFRJ e coordenador do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Emilio Lèbre La Rovere, como seu antecessor no debate, afirma existir divergências, mas também convergências.

Benefícios e vantagens

Ele destacou que houve, na segunda metade do século 20, aumento de fenômenos catastróficos ligados ao clima. E que há uma série de benefícios na luta contra o aquecimento global e inúmeras vantagens com o cuidado ambiental.

Luis Fernandes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), defendeu o livre debate para o avanço do conhecimento e disse que o grande desafio do método é a sua negação. Referindo-se também ao primeiro debatedor, Luiz Carlos Molion, afirmou que há mais divergências entre as teorias céticas do que dos céticos com o IPCC.

Ele destacou que existe entre alguns teóricos uma espécie de discurso neocolonial de que os países ricos usaram exaustivamente os recursos e agora que começam a perder espaço econômico querem tolher a possibilidade de expansão dos países em desenvolvimento. “Uma espécie de conspiração entre os países e os cientistas do IPCC”, brincou.

Após o momento de descontração, Fernandes reforçou que não é possível aceitar que a justa preocupação com o desenvolvimento sustentável e o meio ambiente seja manipulada para negar direito ao desenvolvimento dos países que foram subjugados ao longo dos anos.

De Brasília
Com informações da Assessoria de Comunicação Século
(obtido de vermelho.org.br)

Mudanças Climaticas I

programa brasileiro de enfrentamento às mudanças climáticas foi alvo das discussões na mesa-redonda Políticas Públicas sobre Mudanças Climáticas, dentro da programação do Seminário Internacional de Mudanças Climáticas que acontece, nesta quinta e sexta-feira (11 e 12) em Brasília. Luiz Pinguelli Rosa, do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, em sua exposição, fez referência à fala de Luiz Carlos Molion, dizendo que o debate é fundamental, mas não pode desarticular as políticas do setor.

Ele lembrou que há muita política envolvida na discussão sobre o papel do CO² no aquecimento global. E que o Brasil propôs criar um fundo de desenvolvimento limpo, que — por pressão política e forte oposição dos Estados Unidos — não foi aprovado.

Pinguelli Rosa defendeu políticas públicas e medidas restritivas, além de uma forte intervenção da política de mudança climática em âmbito nacional e internacional, para dar resposta às questões relativas à mudança climática. E garantiu que, apesar de existir erros, o Brasil está no caminho certo na condução política no setor.

Marcos Aurélio Vasconcelos de Freitas, da Rede Brasileira de Pesquisas das Mudanças Climáticas, também falou sobre os avanços nas políticas de mitigação dos impactos das mudanças climáticas na vida da população. Ele afirmou que mesmo não tendo certeza com relação aos eventos futuros, é preciso estar preparado e estimular os governantes para que sejam mais incisivos em políticas de mitigação e, sobretudo, de adaptação nas regiões em expansão.

O gerente de mudanças climáticas da Secretaria do Meio Ambiente do Rio de Janeiro, Nelson Moreira Franco, falou dos compromissos para alcançar as metas para os próximos 20 anos, e da importância de incentivos legais para ações ambientais e de não desmatamento.

Franco explicou os investimentos e metas para coleta seletiva de lixo, transporte público, reflorestamento, recuperação e ampliação da cobertura vegetal, adaptação às mudanças climáticas enfatizando um trabalho conjunto entre pesquisa científica, investimento na defesa civil e treinamento e capacitação da população.

Foco nos combustíveis

Miguel Rosseto, representante da Petrobras, falou sobre o papel dos biocombustíveis para a sustentabilidade. Ele ressaltou que o país tem padrões diferenciados de consumo energético e defendeu o conceito de responsabilidade diferenciada como condição essencial para o debate do tema.

Afirmou que o princípio da precaução exige uma atitude responsável e lúcida na contenção da emissão de gases do efeito estufa e expôs algumas iniciativas que podem ser incentivadas. E citou o exemplo do uso da tecnologia na exploração da cana-de-açúcar, onde pode ser produzida até 40% a mais de combustível.

Rosseto argumentou que o mundo entrou num século de transição energética com condições tecnológicas para ampliar a matriz energética e que o país precisa aproveitar o momento fazendo com que os recursos financiem o que se pretende para o futuro. “Há um equilíbrio a ser construído, baseado no direito e qualidade de vida de todas as nações”, concluiu.

O cenário de combustíveis para as próximas décadas também foi o foco da apresentação de Alan Kardec Duailibe, diretor da Agencia Nacional de Petróleo (ANP). Ele acredita que o petróleo continuará sendo a principal fonte de energia nos próximos anos e que o Brasil permanecerá como ator central dos biocombustíveis. Ele disse que mesmo com a forte oposição ideológica, o uso de biocombustíveis continuará crescendo e que seria necessário o país pensar em uma nova legislação para o setor.

De Brasília
Com informações Ascom/Século
(obtido de vermelho.org.br)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Políticos Verdes????

Muitos políticos vem se utilizando dessa discussão ambiental para ganhar mais e mais votos, muitas vezes sem nem ao menos entender o que é o meio ambiente e as consequências de suas plataformas.
Um exemplo que eu estive observando a pouco é a lei das sacolas plásticas (lei que proibe o uso de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais ) essa lei aponta como alternativa para o uso das sacolas oxi-biodegradaveis que são mais rapidamente degradadas, porém esse material causa outros prejuízos ambientais, o que não foi nem se quer pesquisado por esses políticos.

Outro exemplo, um de nossos candidatos dizia na campanha passada que iria realizar o desenvolvimento sustentável na cidade. Quando questionado o que era esse desenvolvimento sustentável nem sequer sabia o que significava.

Outros ainda dizem que defendem os animais o que é mais uma balela, pois acreditam que defesa dessa plataforma é apenas montar um canil ou gatil e alimentar os animais.

Mas temos ainda outra questão complexa e complicada por exemplo.....Alguns deles realmente se preocupam com o meio ambiente, mas de forma equivocada. Vê-se isso pelo fato de colocar o meio ambiente acima de tudo e de forma até SAGRADA, sem a menos conseguir observar que essa questão é bem mais delicada até no que se refere a sociedade, uma vez que o homem atual é um tanto quanto dependente dos recursos naturais. Esses tipos de políticos são os que mais facilmente nos enganam por eles terem de fato a paixão ambiental, o que nos comove e convence, porém se eleitos não conseguem por isso em prática por ser socialmente impossível


Nessa visão eu concluo que boas plataformas eleitorais no âmbito ambiental, vem de políticos com histórico na defesa do meio ambiente, porém engajados no desenvolvimento social, são plataformas com bases sólidas e que conseguem não só ser ambientalmente sustentável, mas socialmente justo.


Por isso na hora de votar lembre-se que o seu voto pode avançar ou retroceder o Brasil.

terça-feira, 20 de julho de 2010

PEC da Juventude

Segue um pequeno texto que não é exatamente na área ambiental porém tem a ver com essa parcela tão importante da sociedade
Este texto foi escrito por mim e pelo meu querido Eduardo Copelli, figura muito competente nos movimentos sociais, a pedido do Conselho Jovem de Sorocaba.


A Juventude construindo o futuro !
No ultimo dia 13 ocorreu a promulgação da Emenda Constitucional 42/2008 conhecida como PEC DA JUVENTUDE, agora o termo juventude estará inserido no capitulo dos Direitos e Garantias da Constituição Federal o que ocasionará em um avanço nas PPJ – Políticas Públicas para a Juventude.
A PEC ganhou muita força após a 1ª Conferência Nacional de Juventude que ocorreu em abril de 2008 sendo eleita a principal bandeira de luta da juventude, não poderia ser diferente a inserção da juventude como parcela integrante da sociedade, uma vez que trás inúmeros benefícios como a criação de políticas e espaços voltados para esse público.
Hoje no Brasil 45% da população tem entre 14 e 29 anos fato esse nunca antes visto na nossa história e o que mostra a força que esta parcela da sociedade pode ter nas atuações sociais e no desenvolvimento econômico do país, colocada como adolescente ou adulto, quando a cada década a “maturidade” vêm mais tardiamente, no que tange as questões trabalhistas e de sair de casa, a aprovação dessa lei pode ser comparada a vitória do voto aos 16 anos e se deve muito a movimentos populares de juventude para se tornar realidade.
Para o secretário nacional de Juventude, Beto Cury, da Secretaria-Geral da Presidência da República, a aprovação da PEC representa um passo fundamental para que a política nacional de juventude se consolide definitivamente como uma política do Estado brasileiro, que hoje possui 50 milhões de jovens com idade entre 15 e 29 anos.
Mais uma vez o protagonismo juvenil na sociedade organizada conquista importante vitória para nosso país, deixando outro grande legado para as gerações futuras.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Comecemos


Durante muito tempo fiquei me perguntando por que fazer um Blog ou o que eu escreveria nesse espaço, o qual não gostaria que fosse mais um espaço para besteiras na internet.
Espero fazer deste local um espaço para discutirmos idéias sobre meio ambiente e como podemos realizar um desenvolvimento mais limpo e igual.

Espero que esse possa ser um espaço bastante produtivo para todos nós.

Saudações